A Sociedade Humana Despertar (SHD) foi uma das iniciativas premiadas na 18ª edição do Prêmio RAC/Sanasa de Sustentabilidade e Responsabilidade Ambiental, na categoria Voluntários. A premiação, realizada no auditório do jornal Correio Popular, em Campinas, no dia 21 de maio, destacou projetos que contribuem para a preservação do meio ambiente e para o fortalecimento da educação ambiental na Região Metropolitana de Campinas (RMC).

A SHD conquistou o segundo lugar na categoria ‘Voluntários’, por seu trabalho de capacitação de mulheres para o mercado de trabalho, reaproveitando resíduos e descartes da indústria têxtil como matéria-prima para produção de novos produtos criativos e sustentáveis. “Promovemos a capacitação profissional de mulheres da nossa comunidade, ampliando possibilidade de geração de renda e inclusão produtiva com consciência ambiental”, explica Terezinha Ongaro, presidente da SHD, que recebeu o prêmio das mãos de Manuel Alves Filho, diretor editorial do jornal Correio Popular (na foto, com Terezinha). É a segunda vez que a SHD recebe esta premiação.

A 18ª edição do prêmio contou com 38 projetos, que foram tema de reportagens no Correio Popular entre 2024 e 2025, sendo nove selecionados como vencedores — três em cada uma das categorias: Poder Público, Empresas e Voluntários. O objetivo da premiação, realizada em parceria entre o Grupo RAC/Correio Popular e a Sociedade de Abastecimento de Água e Saneamento (Sanasa), é divulgar e valorizar ações sustentáveis que promovem impacto social positivo e estimulam a consciência ambiental.

Na categoria Voluntários, o primeiro lugar ficou com a organização não governamental Associação para Sustentabilidade e Meio Ambiente (Assuma Sustentabilidade), que atua em Joaquim Egídio, distrito de Campinas.

Para a Sociedade Humana Despertar, o prêmio simboliza mais do que um troféu: é um incentivo para continuar promovendo transformação social com respeito ao meio ambiente. A sustentabilidade é um pilar que aparece em praticamente todos os nossos projetos, incluindo nosso bazar, que dá novos ciclos para roupas, reciclagem de materiais para construção de cenários e figurinos para nossas apresentações culturais, feira comunitária a cada 15 dias, com venda de produtos hortifruti picados e congelados, entre outras ações’, completa Terezinha.

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